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Livro Impresso

Conciliação política no império (1831-1855)



império, conciliação, regencia


Sinopse

A importância da conciliação política sempre foi discutida e esteve presente no Brasil. Depois de proclamada a independência, o país viveu um primeiro reinado conturbado e, no período regencial, foi abalado por novas disputas políticas e uma série de revoltas provinciais. A elite política brasileira temia que toda essa instabilidade levasse o Império à desagregação, assim como aconteceu com a América hispânica. O interesse em promover uma ampla conciliação política, que amainasse a crise e consolidasse o Estado imperial, tornou-se uma constante nas décadas seguintes, chegando até ao ministério chamado justamente de Gabinete da Conciliação (1853-1856).

Metadado adicionado por Paco Editorial em 23/02/2017

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Metadados adicionados: 23/02/2017
Última alteração: 23/02/2017

Autores e Biografia

Cruz, Fábio S. Santa (Autor)

Sumário

Capítulo 1: Antecedentes: do processo de independência à abdicação de D. Pedro I; Capítulo 2: O congraçamento; Capítulo 3: Moderados, exaltados e restauradores; Capítulo 4: O malogrado golpe parlamentar de 1832; Capítulo 5: O revigoramento das ideias conciliatórias; Capítulo 6: O ato adicional; Capítulo 7: O início da Cabanagem e a vitória eleitoral de Feijó; Capítulo 8: A regência de Feijó; Capítulo 9: A regência de Araújo Lima; Capítulo 10: A maioridade antecipada de D. Pedro II; Capítulo 11: Os ministérios de Aureliano Coutinho; Capítulo 12: As revoltas liberais de 1842 e a crise do regresso; Capítulo 13: O Quinquênio Liberal; Capítulo 14: A Revolução Praieira; Capítulo 15: A adesão dos conservadores às ideias conciliatórias; Capítulo 16: O gabinete da conciliação.



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