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ensaios sobre cinema e cineastas marcantes



cinema, crítica, teoria


Sinopse

O percurso traçado por esta obra nos faz viajar pela história cinematográfica por meio da análise de grandes realizadores que contribuíram para o engrandecimento do cinema. Humberto Pereira da Silva, com sua experiência de professor e crítico de cinema, demonstra seu amor pela sétima arte ao fazer reflexões contundentes e reveladoras. Um mergulho intenso e aprofundado que nos permite compreender o poder avassalador de uma obra cinematográfica. (Humberto Neiva – Coordenador do curso de Cinema da Faap)

Metadado adicionado por Paco Editorial em 04/09/2018

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Metadados adicionados: 04/09/2018
Última alteração: 04/09/2018

Autores e Biografia

Silva, Humberto Pereira da (Autor)

Sumário

Treze teses sobre Cinema; Paulo Emilio: um intelectual na linha de frente; Dois pontos de vista no cinema: o ontológico e o ético; André Bazin e a crítica como militância; Serge Daney: o cinema como espelho; A Nouvelle Vague e Godard; O mundo apocalíptico de 1984 e a paranoia de vigilância hoje; Violeta Parra, na contramão da contramão; O Othello de Orson Welles e a sombra da referência; O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro; Berlanga e o cinema espanhol sob o general Franco; Jean Eustache, um “maldito” na Nouvelle Vague; Jodorowsky e os rumos do cinema como expressão artística; O cinema paradoxal e inclassificável de Straub-Huillet; Nagisa Oshima, além de O Império dos Sentidos; Muito lembrado e pouco visto: Matraga, de Roberto Santos; A História Oficial e a Argentina da “guerra suja”; Yilmaz Güney e o cinema engajado da Turquia; Jim Jarmusch, ícone do cinema indie; Filmes de Ousmane Sembene exibem impasses do “cinema africano”; Valério Zurlini, um mestre na época de ouro do cinema italiano; Pudovkin e as contradições do cinema russo sob Stalin; O apogeu do cinema sueco na época do cinema silencioso; Pessimismo e lirismo no cinema de Julien Duvivier; A dupla face de Alexander Kluge: artista e pensador da cultura; Obscuridades, incertezas e ambiguidades em Nunca fomos tão felizes; Paradjanov: a ousadia no diálogo com a força da tradição; Béla Tarr e a alegoria do desmantelamento do comunismo; John Carpenter: dentro e fora do sistema de produção hollywoodiana; O cinema



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