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Livro Impresso

O sindicato que a ditadura queria
o Ministério do Trabalho no governo Castelo Branco (1964-1967)



Ditadura militar, Ministério do Trabalho, Novo trabalhismo


Sinopse

Uma vez no poder, os militares e seus aliados civis, entre eles a imensa maioria do empresariado e das lideranças patronais, precisaram enfrentar e tentar “resolver” a questão sindical e trabalhista. A repressão e violência foi a resposta mais imediata, mas a “operação limpeza”, que procurava varrer do movimento sindical a influência comunista, socialista e nacionalista de esquerda em geral, não era suficiente. Era preciso conquistar os corações e mentes da classe trabalhadora. Tarefa difícil e complicada para um governo que temia a organização popular, considerava como excessos demagógicos grande parte dos direitos sociais e que tinha na contenção salarial e no combate à estabilidade no emprego dois pilares fundamentais de sua política econômica. Além disso, divergentes e conflitantes visões de como lidar com os trabalhadores e suas organizações conviviam no interior do novo regime. O estudo de Heliene detalha de maneira inédita as políticas, desafios e embates da ditadura, em seus primeiros anos, em relação ao sindicalismo e aos mundos do trabalho de uma forma mais geral. (Paulo Fontes)

Metadado adicionado por Paco Editorial em 23/07/2018

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Metadados adicionados: 23/07/2018
Última alteração: 23/07/2018

Autores e Biografia

Nagasava, Heliene (Autor)

Sumário

Capítulo 1: Arnaldo Sussekind: um ministro entre a tradição varguista e a nova política econômica (1964-1965); Capítulo 2: A força da repressão nos sindicatos e no ministério; Capítulo 3: Peracchi Barcelos e Nascimento e Silva: o militar e o técnico (1966-1967).



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