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eBook

De repente é quase agora
um livro de poemas e perguntas



Poesia, literatura infantojuvenil, infantil


Sinopse

"De repente é quase agora" é um livro de poemas e poesias com perguntas que induzem a criança (jovens e adultos também, por que não?!) a pensar e refletir sobre “o que é... ser alguém”. Os poemas nele contidos também levam o leitor a viver e a aproveitar a poesia que envolve as coisas simples da vida e os sentimentos que estes desencadeiam em todos nós. Carlos Rodrigues Brandão faz uma viagem ao tempo em muitos dos poemas, recordando o ‘Carlos’ de sua infância. Alguns acontecimentos marcantes que envolveram sua estadia no Rio de Janeiro são retratados por meio de poesia, assim como em algumas das ilustrações, de Bruna Barros, que mostram lugares e momentos da juventude do escritor.

Metadado adicionado por Autores Associados em 26/01/2018

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ISBN relacionados

9788562018145 (ISBN do Livro Impresso)


Metadados adicionados: 26/01/2018
Última alteração: 26/01/2018

Autores e Biografia

Brandão, Carlos Rodrigues (Autor), Barros, Bruna (Ilustrador), Zagria, Maisa (Projeto gráfico), Zagria, Maisa (Diagramador), Zagria, Maisa (Capista), Marques, Aline (Revisor), Violin, Anna Cláudia (Revisor), Lima, Rafaela Santos (Revisor)

Sumário

Os momentos e os poemas
- Na sombra de uma mangueira
- Passarinhada
- Uma moça, Clara
- Tingir de luz
- Depois de quando
- No chão de terra
- Quem? (perguntório)
- De repente é quase agora?
- Sentado num balanço (respondendo à pergunta do outro poema)
- O som do silêncio
- Quem? Quem!
- De toca em toca
- O coelho de Alice
- Maria, Vera
Três poemas sobre o tempo
- O tempo... o nada
- Agora diga... onde?
- Mas, se for assim
- E foi assim...
- Lá do outro lado
- Como um rio que passa e vai e flui
- Lá, num tempo então
- Quando eu sou
- O que foi nunca
- É quando acontece
- É quando aconteceu
- O menino
- É quando as abelhas nos entendem
- Mas, de repente (o mesmo de outro jeito)
- A hora em que amanheço
- O socó, o sabiá
- Pensar?
- Quando a manhã diz ao sol
- E veio a noite
- No verão de qualquer hora
- Uma tarde muito quente (em Pirapora, na beira do rio São Francisco)
- O tempo do tempo
- O tempo do nada (de novo!)
- Três poemas sobre a lua cheia nos sertões de Minas Gerais.
- Lembrar
- Jeitos de andar
- Quando a chuva
- Chegante de longe
- O sonho onde dorme e sonha
- Mas agora... quando
- Um sonho quando
- Outro sonho... ainda
Três poeminhas de três ou quatro linhas
- Como às vezes as crianças
- E era suave
- Eu, quantos
- Eu. Eu? (de novo?!)
- E quando ela chegar



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