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Livro Impresso

O trágico, o sublime e a melancolia



Filosofia, Arte, Estética, Filosofia da arte


Sinopse

Os dois volumes de O Trágico, o Sublime e a Melancolia são um desdobramento do 12º Congresso Internacional de Estética, realizado em Belo Horizonte em 2015, e reúne artigos produzidos por pesquisadores muito diversos, seja do ponto de vista geracional, seja do ponto de vista da abordagem, nos mostrando o quanto esses três conceitos-chave da Estética, desde seu surgimento como disciplina filosófica no século XVIII, são ainda férteis e capazes de nos dar muito a pensar. Nestes volumes, enquanto muitos dos autores elegeram a análise de obras e de interpretações clássicas de obras de Homero, Shakespeare, Wagner, Heiner Müller, Beckett ou Dürer, outros partiram da interpretação de alguns dos textos mais fundamentais da Estética e da crítica. Burke, Kant, Schiller, Hölderlin e Schlegel são discutidos ao lado de filósofos da Teoria
Crítica, como Adorno e também mais recentes, como Deleuze e Danto, além da notável contribuição da psicanálise e da reflexão acerca da tragicidade que recobre a intelectualidade brasileira aos olhos de Vilém Flusser. Publicados pela Relicário Edições, os volumes contam com textos de Jeanne-Marie Gagnebin, Rodrigo Duarte, Christian Bauer, Virginia Figueiredo, Verlaine Freitas, Pedro Sussekind, Taisa Palhares, Luciano Gatti, Martha D’Angello e dezenas de outros pensadores da atualidade.

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Última alteração: 23/12/2016

Autores e Biografia

Freitas, Verlaine (Organizador), Costa, Rachel (Organizador), Pazetto, Debora (Organizador), Castro, Rosa Gabriella (Orelha)

Áreas do selo: ArtesHumanidadesLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalTeoria e crítica literária

(re.li.cá.ri.o) sm. 1. Rel. Caixa ou baú onde se guardam objetos pertencentes a um santo ou que foram por ele tocados. 2. Caixa ou baú onde se guardam objetos de grande valor afetivo. 3. Bolsinha com relíquias que alguns fiéis trazem no pescoço em demonstração de devoção. 4. Coisa preciosa, de grande preço e valor. [F.: Do lat. reliquiae, arum; 'relíquias'.] A proposta editorial da Relicário Edições aproxima-se da definição de seu verbete, com a diferença de que a transpomos para um sentido laico. Escritas por mãos humanas, as palavras são fruto de um amálgama de sentidos, percepções e afetos – muitas delas palavras-relíquias, signos carregados de aura, rastros de tempo. A verdade é que desde muito as palavras possuem uma morada cativa - o livro é por excelência o relicário das letras. Queremos dar continuidade à função mais cara que o livro escrito possui: preservar e divulgar os saberes e memórias postos em letras e palavras por seus autores. A Relicário Edições possui duas linhas editoriais que abrangem gêneros textuais diversos. A primeira é direcionada à produção acadêmica e científica nas áreas de ciências humanas, filosofia, estética, artes e estudos literários, contemplando publicações a partir de dissertações e teses, bem como coletâneas de artigos, ensaios e revistas acadêmicas. Nessa linha editorial contamos com um conselho avaliativo composto por nomes representativos das principais universidades do país, cuja experiência permite a avaliação da qualidade dos textos e de sua relevância para o debate nas áreas em que os escritos se inserem. Traduções de autores estrangeiros dessas áreas do conhecimento estão igualmente presentes em nossa proposta editorial, pois acreditamos que trazê-los à língua portuguesa constitui um serviço ao leitor interessado, ampliando a partilha do pensamento que nasce em determinado tempo e espaço, mas cujos destinatários e interlocutores podem estar [e estão] aqui e agora. A segunda linha editorial se volta para a publicação de textos de literatura em língua portuguesa e para a tradução de autores estrangeiros – ainda pouco divulgados no país – que transitam pelo romance, ensaios, contos, crônicas e poesia. “Por mais que o livro se apresente como um objeto que se tem na mão; por mais que ele se reduza ao pequeno paralelepípedo que o encerra: sua unidade é variável e relativa. No momento mesmo que o interrogamos, a forma perde sua evidência; ela não se enuncia nela própria, ela só se constrói a partir de um campo complexo do discurso.” [FOUCAULT, M.] "Obscuramente livros, lâminas, chaves seguem minha sorte." [BORGES, J,L.] "Nunca hay demasiados libros. Hay libros malos, malísimos, peores, etcétera, pero nunca demasiados." [BOLAÑO, R.]

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