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Livro Impresso

Crônicas do cinematógrafo
escritos sobre cinema e fotografia



Cinema, fotografia, Georges Méliès, Chomón, Griffith, Len Lye, Robert Wiene, Karlheinz Martin, F. W. Murnau, Fritz Lang, Jules Dassin, Orson Welles


Sinopse

Esta coletânea reúne artigos sobre cinema e fotografia, escritos pelo pesquisador de Artes Visuais Paulo Roberto Barbosa. Filmes de viagens de Georges Méliès são o que o autor aborda de início, tomando nota do assombro do diretor francês com a chegada dos meios de transporte modernos, ao alvorecer do século XX. Em seguida, Paulo inscreve o espanhol Segundo de Chomón entre os pioneiros do stop-motion, enumerando as principais animações desse pouco conhecido realizador dos primórdios. Segue-se uma incursão ao Griffith da fase Biograph, para mostrar como o diretor estadunidense montava seus filmes, tornando visíveis conflitos antes só lidos em livros ou encenados em palcos. O quarto artigo do livro mergulha nas experiências do artista neozelandês Len Lye, autêntico subversor do cinema em cores naturais em meados do século XX. Ato contínuo, o foco transfere-se à influência exercida pelo cenário urbano em filmes de Robert Wiene, Karlheinz Martin, F. W. Murnau, Fritz Lang, Jules Dassin e Orson Welles. Os relatos autorreferenciais do diretor belo-horizontino Fábio Carvalho são o tema do sexto artigo. Fecha o livro um ensaio sobre fotografias de cadáveres, além de texto sobre um foto-estúdio de longa folha de serviços prestados ao retrato para documentos em Belo Horizonte.

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Metadados adicionados: 18/04/2018
Última alteração: 18/04/2018

Autores e Biografia

Barbosa, Paulo Roberto (Autor)

Áreas do selo: ArtesHumanidadesLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalTeoria e crítica literária

(re.li.cá.ri.o) sm. 1. Rel. Caixa ou baú onde se guardam objetos pertencentes a um santo ou que foram por ele tocados. 2. Caixa ou baú onde se guardam objetos de grande valor afetivo. 3. Bolsinha com relíquias que alguns fiéis trazem no pescoço em demonstração de devoção. 4. Coisa preciosa, de grande preço e valor. [F.: Do lat. reliquiae, arum; 'relíquias'.] A proposta editorial da Relicário Edições aproxima-se da definição de seu verbete, com a diferença de que a transpomos para um sentido laico. Escritas por mãos humanas, as palavras são fruto de um amálgama de sentidos, percepções e afetos – muitas delas palavras-relíquias, signos carregados de aura, rastros de tempo. A verdade é que desde muito as palavras possuem uma morada cativa - o livro é por excelência o relicário das letras. Queremos dar continuidade à função mais cara que o livro escrito possui: preservar e divulgar os saberes e memórias postos em letras e palavras por seus autores. A Relicário Edições possui duas linhas editoriais que abrangem gêneros textuais diversos. A primeira é direcionada à produção acadêmica e científica nas áreas de ciências humanas, filosofia, estética, artes e estudos literários, contemplando publicações a partir de dissertações e teses, bem como coletâneas de artigos, ensaios e revistas acadêmicas. Nessa linha editorial contamos com um conselho avaliativo composto por nomes representativos das principais universidades do país, cuja experiência permite a avaliação da qualidade dos textos e de sua relevância para o debate nas áreas em que os escritos se inserem. Traduções de autores estrangeiros dessas áreas do conhecimento estão igualmente presentes em nossa proposta editorial, pois acreditamos que trazê-los à língua portuguesa constitui um serviço ao leitor interessado, ampliando a partilha do pensamento que nasce em determinado tempo e espaço, mas cujos destinatários e interlocutores podem estar [e estão] aqui e agora. A segunda linha editorial se volta para a publicação de textos de literatura em língua portuguesa e para a tradução de autores estrangeiros – ainda pouco divulgados no país – que transitam pelo romance, ensaios, contos, crônicas e poesia. “Por mais que o livro se apresente como um objeto que se tem na mão; por mais que ele se reduza ao pequeno paralelepípedo que o encerra: sua unidade é variável e relativa. No momento mesmo que o interrogamos, a forma perde sua evidência; ela não se enuncia nela própria, ela só se constrói a partir de um campo complexo do discurso.” [FOUCAULT, M.] "Obscuramente livros, lâminas, chaves seguem minha sorte." [BORGES, J,L.] "Nunca hay demasiados libros. Hay libros malos, malísimos, peores, etcétera, pero nunca demasiados." [BOLAÑO, R.]

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