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Livro Impresso

Pacificar o Brasil
das guerras justas às UPPs



Unidades de polícia pacificadora, Rio de Janeiro, policiamento, segurança pública, aspectos sociais


Sinopse

A pacificação se funda em uma lógica própria da guerra, na qual uma das partes em conflito submete as outras por meio do uso da violência. É essa a chave de leitura proposta por este livro. Organizada em quatro partes, a obra procura retomar momentos da história em que as práticas pacificadoras foram utilizadas para reforçar o Estado Brasileiro.

A ideia de pacificar povos, ou grupos considerados bárbaros, perigosos ou conflituosos, estruturou diversas políticas de conquista e ocupação de território. Tendo começado com a “pacificação” de indígenas no período colonial, isto se desenvolveu e se expandiu durante a primeira metade do século XIX, quando o Estado brasileiro instituiu verdadeiras “políticas de pacificação”.

O duque de Caxias, o “pacificador do Brasil”, personagem central na construção desse Estado, foi monumentalizado e transformado em patrono do Exército brasileiro pela República, o que é um sintoma claro não apenas da centralidade, mas também da recorrência dessas “práticas pacificadoras” em nossa vida política. Porém, como pensar essa permanência?

Metadado adicionado por Alameda Editorial em 16/05/2018

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Metadados adicionados: 16/05/2018
Última alteração: 29/05/2018

Autores e Biografia

Souza, Adriana Barreto de (Organizador), Silva, Angela Moreira Domingues da (Organizador), Moraes, Luís Edmundo de Souza (Organizador), Chirio, Maud (Organizador)

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