Libertos do cativeiro espiritual

Literatura brasileira, Ficção

Sinopse

Quando estava me preparando para deitar armou uma tremenda tempestade. Pensei comigo mesmo, então é isso o que estava diferente. Era a tempestade que estava vindo. Se existe uma coisa que gosto muito é a chuva. Gosto de sentir aquele cheiro de terra que sobe quando as primeiras gotas de água começam a cair. Gosto de ouvir o barulho da água rolando pelas eiras e caindo no chão. Gosto de ouvir o estrondo das trovoadas e ver os raios riscando o cosmo procurando um determinado lugar para cair. Preparei-me para apreciar a chuva, mas pela primeira vez na vida fiquei totalmente apavorado. Em minha existência ainda não tinha visto uma tempestade como aquela. As trovoadas eram ensurdecedoras. Olhei pela janela e fiquei ainda mais impressionado. O céu todo enegrecido, com raios cruzando em todas as direções. Caí ajoelhado e prostrei-me ante o Senhor...

Metadado adicionado por Livrus em 30/09/2016

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