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Mitologias da avaliação
de como ignorar, em vez de enfrentar problemas



Avaliação educacional, filosofia, educação


Sinopse

A razão da avaliação é aprendizagem. Em termos educacionais, é o que lhe confere destaque, necessidade e dignidade. Entretanto, cria-se entre nós a expectativa infundada de tipos ineptos de avalição, à medida que se nega seu efeito classificatório ou escalonar. Avaliação é feita para classificar, escalonar, ou seja, para averiguar o que sucede ao fenômeno avaliado em termos de evolução, situação, posição, potencialidade, qualidade etc. A discussão, pois, não se volta para a inviabilização dos efeitos classificatórios, mas para o compromisso pedagógico de os fazer para educar, aprender, formar, garantir as oportunidades. Como regra, toda avaliação incomoda e, em algum lugar, comete injustiça. Para fazê-la educativa, não vale escamoteá-la, mas tomá-la de frente.

Metadado adicionado por Autores Associados em 22/01/2018

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Metadados adicionados: 22/01/2018
Última alteração: 22/01/2018

Autores e Biografia

Demo, Pedro (Autor), Bombardi, Érica (Editor), Nascimento, Rodrigo (Capista), Bombardi, Érica (Capista), Nunes Neto, Márcia da Costa (Revisor), Bombardi, Érica. Nascimento Rodrigo (Revisor)

Sumário

Introdução
Capítulo um: Pano no fundo social e acadêmico
Capítulo dois: Avaliar é classificar
Capítulo três: Avaliar é escalonar
Capítulo quatro: Algumas contradições reformativas
1. Sobre "crítica positiva"
2. Sobre o pavor da avaliação
3. Inovação conservadora
4. Dicotomia entre quantidade e qualidade
5. Aula e prova
Capítulo cinco: Pedagogia da avaliação
Capítulo seis: Percalços metodológicos
Conclusão
Referências bibliográficas
Sobre o autor



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